quinta-feira, 19 de maio de 2011

Um grande sucesso...

O desfile da estilista Maria Emília na Mostra de Inverno realizada no LaRocca em Juiz de Fora (MG) foi um sucesso. Foi um dos desfiles mais aplaudidos e que mais agradaram ao grande público presente.
Inspirada em Santos Dumont, as criações de Maria Emília mostraram grande beleza, leveza e criatividade, demonstrando o grande talento da estilística e a sua sensibilidade. Parabéns Maria emília, sucesso na carreira e obrigado pelo convite. Um grande beijo do Dumonzinho em seu coração.
Vejam abaixo algumas fotos do desfile. Para ver os detalhes das roupas, é só clicar e ampliar as fotos...














Até que eu fiquei bem na foto, não acha?

Fotos de João Schubert

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Le petit Santô - por Maria Emília

Foi com grande alegria que recebi o convite para participar de um dos desfiles da Mostra de Inverno 2011 no dia  18/05/2011 às 18:30 no La Rocca em Juiz de Fora. O convite foi feito pela estilista Maria Emília uma das participantes do evento. Gostaria de agradecer a este convite que muito me alegra e entusiasma. À você Maria Emília o meu muito obrigado.



A COLEÇÃO

Inspirada na vida e obra do inventor Alberto Santos Dumont, a coleção “Le Petit Santô” destina-se a pequenas meninas sonhadoras, acreditando que a roupa pode se tornar uma forma prazerosa de aprendizado.

Através da metáfora entre as fases da vida de Santos Dumont e as mudanças do céu ao longo do dia, buscou-se olhar para sua “mineiridade”, simplicidade e sensibilidade. Dessa forma a coleção está dividida em três momentos:

1. A infância - Manhã

Sonhador e criativo, o pequeno Alberto construía papagaios, balões papel, consertava máquinas enguiçadas e apresentava uma grande admiração pelo céu. Pássaros, balões, cata-ventos e pipas se fazem presente nesse momento.


2. A Juventude - Tarde

O jovem Santos Dumont, morando na Europa, vive o ápice de suas invenções. Este momento apresenta a culminância do dia e o entardecer, demonstrando seu amadurecimento pessoal e intelectual, e ainda, à consolidação de um sonho.


3. A Maturidade - Noite

Já envelhecido, o anoitecer traz seu desencantamento com a vida e o abandono da aviação.


LE PETIT SANTÔ É FEITA...

...de Patchwork, xadrez e poá,
...das cores Branco, Azul, Rosa, Violeta e Roxo,
...dos tecidos Algodão, Feltro, Brim, Lanzinha e Soft.
...de amizade e muito carinho!


Maria Emília é...

Pós graduada em cultura de moda pela UFJF, formada em design de moda pela FESJF e em administração pela UFJF. Trabalha como professora de Desenho Técnico e Técnicas Gráficas na FESJF. É pesquisadora do grupo “Interfaces da Moda saberes e discurso” na UFJF, além de ter atuado como estilista, auxiliar de produção e de estilo em empresas de moda em Juiz de Fora - MG.

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Menino tímido e sonhador

Alberto Santos Dumont foi um menino tímido que, na década de 80 do século XIX, adorava ler as histórias fantásticas de Júlio Verne, principalmente as histórias de máquinas voadoras, levando-o a sonhar com elas.

Desde pequeno, na imensa e remota fazenda de café do pai em Minas Gerais, o futuro aeronauta já demonstrava grande fascínio pelo funcionamento das imponentes máquinas moedoras de café e por motores de toda espécie.

Quando ainda menino, em Ribeirão Preto-SP, ele já ficava intrigado com os Sanhaços e Tico-Ticos que pousavam em seu quintal e depois ganhavam o ar, novamente, com a maior tranquilidade, afinal – pensava ele – “as aves são pesadas e, se elas conseguem voar, por que não o homem?”.

Júlio Verne

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Fundação Casa de Cabangu

Museu Casa Natal de Cabangu

Participantes da atividade de Santos Dumont como “fazendeiro” instalado em 1919 na sua Casa Natal, o povo de Palmyra (MG) comoveu-se em 1932 com a notícia de seu falecimento, promovendo a guarda dos bens existentes no Cabangu. Formou-se o ideal de Museu e mudou-se o nome da cidade de Palmyra para Santos Dumont.
Registrado o Estatuto, ficou criada a 09 de Fevereiro de 1949, a Fundação Casa de Cabangu com a finalidade primordial de proteção da Casa e dos bens resgatados do valioso Museu feito em vida pelo Pai da Aviação, que registrou em placa ali fixada como seu Berço Natal.
Reconhecido o ideal de Museu e a seriedade dos estatutos da Fundação, foi ao longo dos trabalhos de divulgação, acrescendo o acervo doado por amigos e descendentes da Família Santos Dumont.
Anos de guarda deste acervo, lutas na proteção da Casa Natal e Fazenda de Santos Dumont, a Fundação recebeu a primeira visita do Ministério da Aeronáutica em 23 de Outubro de 1952. Alberto Santos Dumont como patrono fortaleceu o idealizado Museu e no ano do centenário de seu nascimento 1973, criada a Comissão Nacional das Comemorações na qual participava com grande valor histórico a Fundação Casa de Cabangu.
Formou-se realidade o Museu Casa Natal de Santos Dumont ligado a malha rodoviária pela BR 499.
Na preservação do valioso acervo, na parceria administrativa do Parque e Museu, está a Fundação Casa de Cabangu, premiada em 2006 pelo Governo Federal com a construção da sede Administrativa, ficou realizado o sonho do criador do Museu e da Fundação, retorna ao Cabangu o acervo resgatado em 1932.

Como chegar:

O Museu Casa Natal de Cabangu fica no município de Santos Dumont em Minas Gerais. A ligação do cidade ao Museu é feita pela BR 499 num total de 16 Km e o acesso à cidade é feito pela BR 040, veja no mapa como chegar a cidade:


fonte: Fundação CASA DE CABANGU

Um verdadeiro avião

O nosso patrício não ficou no voo de Bagatelle. Como sempre em sua vida de inventor, enfrentava muitos problemas,  mas não parava de  progredir.
O ano de 1907 está cheio de experiências. Santos Dumont deu prosseguimento às suas invenções com os dirigíveis nº15, nº16 etc. Ao apresentar sua mais recente criação ao povo parisiense, este a apelidou de “Demoiselle” por achá-la semelhante a uma  “libélula”.



Os franceses continuavam as experiências, melhorando os aparelhos de aviação, mas ninguém conseguia ainda melhorar a performance do nosso patrício.
Santos Dumont apresentava-se em público com seu aeroplano “Demoiselle”, transportando-o para o campo de voo em seu automóvel. Foi tal a popularidade de seu aparelho que o brasileiro, fugindo como sempre das patentes, franqueou seus cálculos para que pudesse ser reproduzido. E os anúncios das casas comerciais apareciam nas revistas.
Em 1910, os “Demoiselles” faziam sucesso nas feiras de aviação.



fonte: Fundação CASA DE CABANGU