Alberto Santos Dumont foi um menino tímido que, na década de 80 do século XIX, adorava ler as histórias fantásticas de Júlio Verne, principalmente as histórias de máquinas voadoras, levando-o a sonhar com elas.
Desde pequeno, na imensa e remota fazenda de café do pai em Minas Gerais, o futuro aeronauta já demonstrava grande fascínio pelo funcionamento das imponentes máquinas moedoras de café e por motores de toda espécie.
Quando ainda menino, em Ribeirão Preto-SP, ele já ficava intrigado com os Sanhaços e Tico-Ticos que pousavam em seu quintal e depois ganhavam o ar, novamente, com a maior tranquilidade, afinal – pensava ele – “as aves são pesadas e, se elas conseguem voar, por que não o homem?”.
Júlio Verne
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