O nosso patrício não ficou no voo de Bagatelle. Como sempre em sua vida de inventor, enfrentava muitos problemas, mas não parava de progredir.
O ano de 1907 está cheio de experiências. Santos Dumont deu prosseguimento às suas invenções com os dirigíveis nº15, nº16 etc. Ao apresentar sua mais recente criação ao povo parisiense, este a apelidou de “Demoiselle” por achá-la semelhante a uma “libélula”.
O ano de 1907 está cheio de experiências. Santos Dumont deu prosseguimento às suas invenções com os dirigíveis nº15, nº16 etc. Ao apresentar sua mais recente criação ao povo parisiense, este a apelidou de “Demoiselle” por achá-la semelhante a uma “libélula”.
Os franceses continuavam as experiências, melhorando os aparelhos de aviação, mas ninguém conseguia ainda melhorar a performance do nosso patrício.
Santos Dumont apresentava-se em público com seu aeroplano “Demoiselle”, transportando-o para o campo de voo em seu automóvel. Foi tal a popularidade de seu aparelho que o brasileiro, fugindo como sempre das patentes, franqueou seus cálculos para que pudesse ser reproduzido. E os anúncios das casas comerciais apareciam nas revistas.
Em 1910, os “Demoiselles” faziam sucesso nas feiras de aviação.
Santos Dumont apresentava-se em público com seu aeroplano “Demoiselle”, transportando-o para o campo de voo em seu automóvel. Foi tal a popularidade de seu aparelho que o brasileiro, fugindo como sempre das patentes, franqueou seus cálculos para que pudesse ser reproduzido. E os anúncios das casas comerciais apareciam nas revistas.
Em 1910, os “Demoiselles” faziam sucesso nas feiras de aviação.
fonte: Fundação CASA DE CABANGU
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